O CEO Lucio Winck explica que a experiência internacional tem se mostrado relevante na formação de jovens atletas, e o tênis é um dos esportes em que esse tipo de vivência oferece benefícios notáveis. Os intercâmbios esportivos proporcionam não só ganhos técnicos, mas também um desenvolvimento pessoal difícil de alcançar apenas com treinos locais. Estar em outro país, com novas referências e desafios, estimula a maturidade e amplia a visão de jogo.
Muitos dos tenistas que hoje despontam em rankings juvenis ou profissionais passaram por algum tipo de intercâmbio esportivo. Essas experiências oferecem acesso a centros de treinamento de alto nível, treinadores experientes e campeonatos mais competitivos. Para os jovens, é também uma chance de criar uma rede global no meio esportivo e se familiarizar com diferentes estilos de jogo e culturas.
Por que o intercâmbio esportivo é tão valioso no tênis?
O tênis é um esporte individual, mas o ambiente ao redor faz toda a diferença. Quando o jovem atleta treina em centros especializados no exterior, ele se depara com estruturas que elevam o nível técnico e físico. Há países com metodologias mais avançadas, recursos tecnológicos de ponta e uma rotina de treinos ajustada ao desempenho competitivo. Tudo isso acelera o amadurecimento esportivo.

O CEO Lucio Winck destaca que, além da técnica, o intercâmbio ajuda no fortalecimento emocional. Estar longe da zona de conforto exige foco, disciplina e resiliência, habilidades fundamentais para quem quer viver do esporte. Jogadores que enfrentam adversários com estilos distintos aprendem mais sobre adaptação, leitura de jogo e gestão de pressão, o que é essencial para torneios de alta exigência.
Quais são os caminhos para fazer um intercâmbio de tênis?
Há diversas opções para atletas que desejam estudar e treinar fora do Brasil. Muitas academias internacionais oferecem programas específicos para estrangeiros, que incluem hospedagem, rotina de treinos e participação em torneios locais. Outra alternativa é a combinação entre estudo e esporte, como os programas universitários nos Estados Unidos, que oferecem bolsas de tênis para jovens com bom desempenho acadêmico e esportivo.
O CEO Lucio Winck reforça que o planejamento é fundamental. A escolha do país, da academia e do tempo de permanência deve ser feita com base no perfil do atleta, seus objetivos e o estágio da carreira. Também é importante contar com o apoio de instituições ou consultores especializados para garantir que a experiência seja segura, produtiva e alinhada ao futuro do jogador.
Quais os impactos de longo prazo para a carreira de um tenista?
Um dos maiores ganhos do intercâmbio é a bagagem adquirida. Mesmo para aqueles que não seguirão como profissionais, a vivência internacional agrega valor ao currículo, melhora o domínio de outros idiomas e fortalece a autonomia. Para quem segue no esporte, a chance de competir em níveis mais elevados desde cedo faz diferença nos rankings e na projeção de carreira.
Segundo o CEO Lucio Winck, muitos jovens que participaram de intercâmbios voltam com uma mentalidade mais competitiva e um estilo de jogo mais completo. Essa vivência não apenas transforma o atleta, mas também influencia treinadores e colegas ao redor, que passam a enxergar o esporte com novos olhos. A evolução de um jovem jogador acaba sendo também uma contribuição ao ecossistema esportivo local.
Expandindo horizontes dentro e fora das quadras
Aos olhos de quem vive o esporte, os intercâmbios de tênis prepara os jovens para desafios que vão muito além dos torneios. O CEO Lucio WInck conclui que é uma chance de se reinventar, aprender com o diferente e voltar mais forte. Investir nesse tipo de experiência é acreditar no potencial de quem sonha alto e está disposto a cruzar fronteiras em busca de crescimento. Para famílias, treinadores e clubes, apoiar o intercâmbio é também apostar em um futuro mais promissor para o tênis brasileiro, com atletas mais preparados, conscientes e prontos para o cenário global.
Autor: Svetlana Dmitrieva